Há várias versões sobre o surgimento da Black Friday (em português, ‘sexta-feira negra’), mas a história mais aceita é a de que a data teria surgido nos EUA, na década de 1960, nos EUA, como uma gíria policial na Pensilvânia, devido ao intenso movimento de carros nas ruas da cidade um dia depois do feriado de Ação de Graças. Se os policiais detestavam o trânsito caótico, os lojistas adoravam, pois a data marcava o início das compras de natal. Nessa época, os lojistas baixavam os preços e as pessoas podiam comprar mais.
Nos EUA a Black Friday é a data mais agitada do varejo no país. No dia do evento muitas lojas abrem bem cedo, algumas com até quatro horas de antecedência para atrair o maior número de consumidores através de ofertas e milhares de pessoas aguardam em filas enormes.
No México, ganhou o nome de El Buen Fin (“Bom Fim de Semana”), a promoção dura três dias. No Canadá, a Boxing Day acontece um dia depois do Natal, em 26 de dezembro.
Black Friday no Brasil
A primeira Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente online. Assim como nos Estados Unidos, a Black Friday Brasil acontece anualmente na sexta-feira seguinte à quarta quinta-feira de novembro.
Somente em 2013 Black Friday no Brasil bateu seu recorde, faturando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores e smartphones.
Em 2014, a data gerou R$1,2 bilhão em vendas somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comércio online.
Em 2016, as vendas cresceram 17%, chegando à R$2,1 bi, mas acabou decepcionando muitos lojistas, que esperavam um crescimento ainda maior, freado por conta da crise econômica enfrentada no país
Para evitar fraudes uma ótima opção para não cair em armadilhas de falsas promoções é utilizar comparadores de preços que oferecem um histórico de preços dos produtos de até um ano.
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